Um pouco antes das nove, mesmo sabendo da pouca probabilidade de ser atendido, arrisquei e telefonei para Dihelson. Pasmem! Ele estava acordado. Dez minutos depois estava na sua casa na rua Paulo Elpídio, aprazível bairro da Vila Alta. Fui para um contato breve, com o intuito único de entregar-lhe a cópia do último programa Instrumental & Qual, que também será veiculado pela Rádio Chapada do Araripe. Só que é impossível não demorar na sua companhia.
O homem é um bólido. Veloz no raciocínio e generoso no compartilhamento das preciosas informações que detém com abundância. E tome conversa sobre assuntos diversos: web, música, fotografia... e o tempo passando. O meu próximo compromisso seria apanhar PR na escola às 11 horas.
Perto das dez e meia, dei o primeiro sinal de que iria embora. E Dihelson monstrando-me músicas e vídeos sem parar e numa velocidade estonteante. Ele tem um bocado de terabyte ocupado com cerca de quarenta mil músicas e mais um belo tanto de vídeos, filmes e fotografias. Seu quarto é, por si só, um museu de imagem e som.
Quando consegui "escapar' já passava das onze. Então quem virou um bólido fui eu, rumando apressado para apanhar PR na escola. Cheguei com meia hora de atraso e PR era o último da sala, em regime de espera. Quando me avistou ele fez uma cara de poucos amigos e me “fuzilou” com a inevitável indagação: por que demorou, pai?
Não tinha outra desculpa e disse: a culpa é de Dihelson.
O homem é um bólido. Veloz no raciocínio e generoso no compartilhamento das preciosas informações que detém com abundância. E tome conversa sobre assuntos diversos: web, música, fotografia... e o tempo passando. O meu próximo compromisso seria apanhar PR na escola às 11 horas.
Perto das dez e meia, dei o primeiro sinal de que iria embora. E Dihelson monstrando-me músicas e vídeos sem parar e numa velocidade estonteante. Ele tem um bocado de terabyte ocupado com cerca de quarenta mil músicas e mais um belo tanto de vídeos, filmes e fotografias. Seu quarto é, por si só, um museu de imagem e som.
Quando consegui "escapar' já passava das onze. Então quem virou um bólido fui eu, rumando apressado para apanhar PR na escola. Cheguei com meia hora de atraso e PR era o último da sala, em regime de espera. Quando me avistou ele fez uma cara de poucos amigos e me “fuzilou” com a inevitável indagação: por que demorou, pai?
Não tinha outra desculpa e disse: a culpa é de Dihelson.
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